Alimentação! Supermercados de São Luís, feiras e consumidores sentem efeitos da crise…

Reflexo da crise deflagrada pela greve dos caminhoneiros, supermercados e feiras enfrentam desabastecimento

Fui hoje ao supermercado, em São Luís, e senti, no meu carrinho, os efeitos da crise federal gerada pela greve dos caminhoneiros. Não pude trazer itens como tomate, cebola, pepino, alface americana, abacate, mamão e limão. Muita coisa de alimentos – principalmente verduras, frutas e carnes – faltando nas prateleiras.

Na Central de Abastecimentos do Maranhão (Ceasa), localizada na capital maranhense, a preocupação é maior, pois é evidente o reflexo do desabastecimento que ameça os estabelecimentos comerciais. Sem produtos, não há como haver distribuição. Nas feiras de São Luís, várias bancas e boxs permaneceram fechados.

Mas combustível tem em São Luís. Preço mais salgadinho (comprei a R$ 4,20 o litro da gasolina), mas está dando pra encontrar. Aí, graças aos esforços do governo do Flávio Dino (PCdoB), agindo bem em situações de gerenciamento de crises.

Em São Paulo, maior cidade brasileira, por exemplo, está caótica a situação. Postos fechados mesmo. Carros ficando em casa, metrôs superlotados, alimentos em falta também em feiras e supermercados. Vários restaurantes cortando, principalmente, pratos com carne. 50% da frota de ônibus circulando apenas. Uber e táxi, cobrando preços absurdos…

Combustível garantindo com escolta no Maranhão

No Maranhão, a operação, montada pelo Governo do Maranhão para reduzir os efeitos da crise federal de combustível, levou abastecimento para postos de gasolina e serviços essenciais. Foram cerca de 70 caminhões-tanque abastecidos e circulando com escolta policial em São Luís. No interior, ações também estão em curso.

Com o comboio, os veículos conseguiram captar o combustível e levar para postos e serviços essenciais, como ambulâncias e ônibus. Uma força conjunta entre Polícia Militar, Bombeiros e Polícia Rodoviária Federal faz a escolta dos caminhões.

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