Dia do Trabalho tem atos a favor e contra o impeachment de Dilma

 

G1

Protestos marcaram o primeiro de maio no Brasil
Protestos marcaram o primeiro de maio no Brasil

O Dia do Trabalho neste domingo (1º) foi marcado por atos a favor e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, que participou de evento da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Vale do Anhangabaú, região central de São Paulo. Ela anunciou reajuste no Bolsa Família.

Houve atos contra o impeachment em ao menos 31 cidades de 19 estados e no DF. O público destes atos foi menor do que o registrado em manifestações contra o impeachment em 17 de abril e 31 de março.
Os maiores atos deste domingo foram em São Paulo, onde houve três eventos: da Força Sindical (pró-impeachment), da CUT (contra o impeachment) e da Conlutas (por novas eleições).
Ato da Força Sindical em SP
A Força Sindical ocupou a praça Campos de Bagatelle, na Zona Norte. O deputado federal Paulinho da Força e outros parlamentares discursaram em defesa do impeachment. A organização diz que 500 mil participaram.
O deputado federal Paulinho da Força (SD-SP) afirmou durante o evento que o anúncio do “pacote de bondades” que a presidente Dilma Rousseff faria mais tarde (leia mais abaixo) “parece vingança” e “tentativa de sabotar Temer”.
“O Temer hoje está empenhado em montar uma equipe econômica que possa tirar o país dessa situação. Nós conversamos com ele também em manter os direitos trabalhistas. Nós queremos aprovar a medida provisória da leniência, porque os donos das empresas têm que continuar presos, mas as empresas não podem deixar de trabalhar.”
Paulinho comemorou o avanço do processo de impeachment e pediu que os presentes levantassem a mão em apoio ao afastamento de Dilma

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