Em plena crise no país, Maranhão é um dos estados mais equilibrados…

Ao contrário do Piauí, Flávio Dino permite ao Estado nomear aprovados em concurso público, mesmo nessa crise
O Jornal Nacional  vem mostrando, em várias matérias, a crise nos estados brasileiros. O Rio Grande do Sul vai pagar o décimo terceiro parcelado em doze vezes; e o salário de dezembro, em duas parcelas. Ainda tem gente que diz que o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), não deveria comemorar a antecipação de décimo e pagamento de dezembro aqui.
O governo do Maranhão foi o único que fechou a folha do ano de 2016 antes do Natal.
Com menos dinheiro entrando no caixa, quase não sobra para fazer investimentos nos estados. Não há como tocar grandes obras, com recursos próprios, justificam os governadores em meio à crise. Boa parte enfrenta dificuldade de honrar o pagamento dos servidores.
Poucos estados estão com contas em dia e muitos se mostram com ampla dificuldade de gestão, inclusive cancelando nomeações de aprovados em concursos públicos, como no caso do Piauí. No Rio de Janeiro, até os fogos do Rèveillon foram reduzidos este ano. Enquanto isso, Flávio Dino tá dando é exemplo de administração no Maranhão.
Ao contrário do Piauí, Flávio Dino permite ao Estado nomear aprovados em concurso público, mesmo nessa crise. De uma canetada só, ele  efetivou 170 novos técnicos esta semana.
Agora, qual o segredo? Corte de gastos, economia, gestão, responsabilidade pública, equilíbrio fiscal, ajuste de alíquotas, etc. Todos os esforços para não deixar o Estado quebrar, pois muitos outros estão falindo ou já faliram no Brasil.

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