Enquanto Brasil recua, Maranhão registra saldo positivo na geração de empregos

O Maranhão ficou em décimo lugar na geração de empregos em números absolutos, criando mais empregos que estados mais populosos.

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o Brasil terminou o ano de 2017 com perda de 20.832 empregos com carteira assinada em relação ao ano anterior. Mas o Maranhão foi na contramão desse cenário e criou mais vagas do que perdeu em 2017. Mesmo com a crise econômica que toma conta do país, foram 1.221 novos postos.

O desempenho maranhense é ainda mais significativo quando se leva em conta a situação em todo o Nordeste. A região perdeu 14.424 empregos formais no ano passado. No Nordeste, apenas o Piauí criou mais vagas que o Maranhão.

Levando em consideração todos os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, o Maranhão ficou em décimo lugar na geração de empregos em números absolutos, criando mais empregos que estados mais populosos, como São Paulo, Ceará, Bahia e Rio de Janeiro.

Para garantir oferta de emprego, geração de renda e o desenvolvimento do setor produtivo maranhense, o governador Flávio Dino tem feito programas estratégicos nestes três anos de gestão. As iniciativas ajudaram a reduzir o impacto da crise econômica nacional no Maranhão. São programas como o Mais Empregos, o Juros Zero e o Mais Renda.

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