Hilton Gonçalo cobra acordo com PDT e diz que mantém pré-candidatura ao governo do Maranhão

Hilton Gonçalo quer cumprimento de acordo fechado com PDT sobre sua candidatura
Ex-prefeito de Santa Rira quer cumprimento de acordo fechado com PDT sobre sua candidatura

Ex-prefeito reafirmou que permaneceu no partido por conta da promessa de que se a legenda não indicasse o nome da vaga de vice-governador, ele teria espaço garantido na disputa majoritária

O pré-candidato ao governo do Maranhão pelo PDT, Hilton Gonçalo, ainda não desistiu da possibilidade de colocar o seu partido em um papel de protagonismo na eleição deste ano. Defensor ferrenho da tese de candidatura própria, o ex-prefeito de Santa Rita garante que os pedetistas e ele mesmo não irão desistir assim tão fácil da possibilidade de lançar um nome para a disputa do governo.

Hilton Gonçalo reafirmou que permaneceu no partido por conta da promessa de que se a legenda não indicasse o nome da vaga de vice-governador, ele teria espaço garantido na disputa majoritária e agora exige o cumprimento desse acordo. “Já que o PDT não terá candidato a vice-governador. Agora é a hora do partido mostrar sua força. Temos a maior militância do Estado no campo da oposição. Não podemos nos desvalorizar”, argumentou.

Apesar disso, o ex-prefeito de Santa Rita é otimista em acreditar que o acordo do partido com ele será cumprido à risca. “Eu não trabalho com a hipótese de descumprimento do acordo. A gente tem algumas reuniões ainda. Esse anúncio do PSDB como componente da chapa ainda foi recente. Estamos em período de negociações”, ressaltou.

De acordo com Hilton Gonçalo, o secretário-geral do PDT, Weverton Rocha, foi o responsável por conduzir o acordo. “Quero apenas o cumprimento do que foi acordado. Eu quero lançar minha pré-candidatura ao governo”, reiterou.

Negociações

O pedetista diz que a legenda possui bons nomes para a disputa e que, inclusive, a proposição partiu da própria direção nacional, uma vez que o presidente nacional fez parte da rodada de negociações em torno do acordo. “A gente reivindica que o partido tenha candidatura, inclusive outros nomes também já entraram em pauta. Nomes que têm condições de disputar, mas hoje eu sou o que melhor pontua nas pesquisas internas. O próprio presidente nacional, Carlos Lupi, reforçou as negociações”, lembrou.

Mesmo levando em consideração o desejo de ser o pré-candidato ao governo pelo PDT, Gonçalo reafirma que essa decisão está a cargo da direção nacional do partido.

A respeito da eleição proporcional, Hilton Gonçalo acredita que será prejudicial para a legenda caso permaneçam em um chapão. “O PDT hoje tem apenas dois deputados estaduais e um federal. Eu acredito que se a gente for para o ‘chapão’ a gente vai sair bastante diminuído no processo eleitoral”, afirmou.

A viabilidade

Apesar da competitividade acirrada entre os dois principais pré-candidatos ao governo do Estado, o pedetista acredita que há possibilidades e viabilidade para a propositura de uma candidatura alternativa.

Essa teoria de Gonçalo é oriunda, principalmente, de sondagens feitas por ele que demonstram um grande espaço ainda a ser trabalhado.

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