O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), manifestou-se, nesta sexta-feira (06), nas redes sociais, sobre o aluguel de um prédio, localizado na Aurora, para instalação de uma Unidade de Ressocialização da Funac (Fundação da Criança e do Adolescente), em São Luís. Ele disse que “só muita má fé ou ignorância para imaginar que, em um processo de locação de imóvel, faz-se pesquisa de filiação partidária”. E acrescentou: “No meu governo, nunca foi e não será realizada pesquisa de filiação partidária”.
“Só muita má fé ou ignorância para imaginar que uma simples casa foi alugada por uma Fundação do governo por ordem minha”, disparou Flávio Digno que se mostrou indignado com as invenções que a oposição lhe atribui.
Segundo Flávio Dino, a verdade é que, depois da vitória dele nas eleições municipais, deflagrou-se uma onda de agressões ao governo, baseada em invenções.
Já inventaram: fechamento de UPAs e hospitais; demissão de médicos; aumento de salário do governador etc etc. “Tudo mentira, ódios, calúnias”, frisou Flávio Dino.
“Alguns não aceitam que um governo de um comunista dê certo, após caos sarneysista”, disse o governador.
Na nota, Flávio Dino condenou os que se colocam contra as tentativas de melhorar a situação de adolescentes infratores. “Mas tenho dever legal e moral de trabalhar por isso”, afirmou.
Explicações de Márcio Jerry:
Esse Rato não tem vergonha de mentir descaradamente.
Mentira que eu saiba é esse pessoal que estão no desespero nunca mais voltam ao poder que pederam a boquinha sem trabalhar
Mentira que eu saiba é esse pessoal que estão no desespero nunca mais voltam ao poder que pederam a boquinha sem trabalhar uns tremendo parasita que atrazou o Maranhão cinqüenta anos vagabundos
Foi noticiado que o prefeito Domingos Dutra determinou a abertura de uma auditoria pra passar o pente-fino em todos os contratos de Paço do Lumiar que ele recebeu em andamento. Parabéns! Medida muito louvável por nós luminenses.
Alertamos ao incansável prefeito, para ele ter toda a atenção com o contrato da UPA do Maiobão, uma vez que consta que a obra é feita com recursos federais e foi totalmente direcionada para uma empresa amiga do ex-prefeito Josemar Sobreiro e cia Ltda, pois a mesma não possuía Qualificação Técnica pra ganhar a obra, visto que não tinha atestados que o Edital exigia! Por isso, um licitante ameaçou “botar a boca no trombone”, e, inclusive, entrou com um recurso contra a ilegalidade, mas os malacos da prefeitura lhe prometeram dar um “cala boca”, lhe ludibriando com uma outra obra que eles iriam direcionar pra ele. Ocorre que o recurso foi retirado e a obra nunca saiu e o indignado empresário que corroborou com a maracutaia, agora anda falando nos quatro cantos do mundo que isso não ficará assim! Vai denunciar todo mundo!!
Falam no Maiobão, que essa “empresa amiga” do ex-prefeito recebeu vários adiantamentos de serviços no final do ano de 2016 e que estes serviços que foram adiantados os seus pagamentos sequer foram realizados até hoje! Muito corajosos! Tudo é fácil de ser comprovado. Seria prudente que Dutra solicitasse ante a todos esses buchichos aos órgãos: MP-MA, TCU, MPF e ao próprio Ministério da Saúde que realizassem uma auditoria paralela nessa obra e pedisse medidas cautelares. Pra se eximir de eventuais problemas e não entrasse em bola dividida!
Chega de roubalheira, Paço não aguenta mais! Aff!
Muito correto mesmo pagar mais de 170 milo por um muquifo , de um filiado ao PCdoB que por acaso era comitê do Governador e o dono foi nomeado diretor da Emap.
Muito ético mesmo da parte do governador que durante toda sua campanha pregava moralidade.
Nesse caso não se trata de querer Roseana de volta, mas querer um governo que tenha respeito com o erário, condição que infelizmente não se aplica a a tual gestão que é tão corrupta quando a passada.
Flavio Dino foi um grande engodo em quem acreditou que sua gestão seria honesta.
Poxa acho cruel chamar Dr Jackson Lago, Zé Reinaldo e Castelo de vagabundos, ja que foram governadores do MA nesses últimos 50 anos.
Me admira a ingenuidade desse governo, Ou talvez a minha, quem sabe.