Com uma crise moral e ética na política, partidos buscam novas estratégias de marketing e de comunicação para conseguirem conquistar os votos dos eleitores

Faltando pouco mais de 100 dias para as eleições gerais de 2018, os brasileiros se preparam para escolher seus novos representantes no executivo e no legislativo.

Com uma crise moral e ética na política, partidos buscam novas estratégias de marketing e de comunicação para conseguirem conquistar os votos dos eleitores.

Muitos desses “antigos” partidos chegam a 2018 com novos nomes. Na lista, entram o “PTN” que trocou o nome para “Podemos”, o “PP” agora “Progressistas”, o “PTdoB” que trocou para “Avante” e o “Patriotas” – antigo “PEN -.

O partido do presidente Michel Temer tirou o “P” do nome do partido e agora se chama MDB.

Partidos políticos também foram registrados após as eleições de 2014 e chegam a 2018 como opções para os eleitores, entre eles a Rede Sustentabilidade – da ex-ministra Marisa Silva – e o Novo, do presidenciável João Amoêdo.

Outros partidos trabalham para trocar seus nomes no Supremo Tribunal Eleitoral. O “PPS” tenta oficializar seu novo nome para “Movimento 23” e o “PSDC” para “Democracia Cristã”.

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