O Partido da Mobilização Nacional decidiu abrir mão da corrida presidencial. A jornalista Valéria Monteiro, ex-apresentadora do Jornal Nacional, era, até então, a principal aposta. Porém, a hipótese foi descartada ao não atingir 3% das intenções de voto nas pesquisas realizadas pelo partido.
A presidência do PMN informou que a baixa popularidade de Monteiro e a atual estrutura do partido influenciaram na decisão.
A jornalista afirmou que, ao se filiar, o acordo era atingir, no mínimo, 1,5% das intenções de voto. Afirmou ainda que a direção do partido nunca fez o lançamento oficial de sua pré-candidatura, tampouco comunicou seu nome aos institutos de pesquisa.
O PMN elegeu, em 2014, apenas três representantes na Câmara Federal e é considerado um dos partidos nanicos. Tem pouco tempo de TV no horário eleitoral gratuito e pouca participação no Fundo Partidário.
Sem um representante competitivo na corrida presidencial, o PMN dificilmente passará pela Cláusula de Barreira, imposta pela última reforma eleitoral.