Policiais não aceitam corte no orçamento da Segurança Pública

Militar diz que proposta orçamentária do governo é “como um tapa na cara da sociedade”

Militares demonstraram insatisfação com proposta orçamentária que corta recursos da Segurança Pública
Militares demonstraram insatisfação com proposta orçamentária que corta recursos da Segurança Pública

Representantes das categorias profissionais das Polícias Civil, Militar e do Corpo de Bombeiros foram até a Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (07), manifestar insatisfação com o governo do Estado por conta do corte  no orçamento da Segurança para o ano de 2014.

Para o cabo Campos,  a proposta orçamentária que o governo do Estado apresenta para a área da Segurança é “um tapa na cara” da sociedade, acrescentando que se não houver pressão popular o orçamento vai “passar” do jeito que está.

Eles apresentaram suas queixas à Comissão de Administração Pública, Seguridade Social e Relações de Trabalho da Assembleia Legislativa. Foram atendidos pelos deputados Rubens Júnior (PC do B), líder do Bloco de Oposição, e Bira do Pindaré (PSB).

Oposição não vai aceitar redução

Rubens Júnior abriu a reunião apresentando uma panorâmica da peça orçamentária do governo do Estado, que se encontra em tramitação na Casa, no que diz respeito aos cortes que apresenta, comparados com o orçamento de 2013, principalmente em relação à Segurança Pública.

O parlamentar disse que a oposição não vai aceitar esse e proporá um reajuste proporcional ao aumento do orçamento, que é de 10%.

Segundo Marcelo Penha, do Sindicato da Polícia Civil (Sinpol), a corporação está abandonada e vem sofrendo uma redução drástica em seu efetivo, além de não administrar seu orçamento.

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