Raimundo Penha cobra cumprimento imediato de acordo de revitalização para Vila Cristalina

Vereador Raimundo Penha

O vereador de São Luís, Raimundo Penha (PDT), usou a tribuna da Câmara de Vereadores, nesta quarta-feira (03), para falar sobre a visita que fez na terça-feira (25) à Vila Cristalina. Na oportunidade, ele esteve acompanhado do secretário adjunto de Fiscalização/Blitz Urbana, Antônio Duarte, órgão ligado à Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh). A rua fica próxima ao Shopping da Ilha.

Raimundo Penha cobrou o cumprimento imediato do acordo de urbanização da área, firmado entre a empresa Sá Cavalcante, comunidade e Prefeitura de São Luís.  Raimundo Penha observou que há uma grande necessidade de uma urbanização na área e uma expectativa dos moradores do bairro em obter estas melhorias tão esperadas por eles.

“A Sá Cavalcante comprometeu-se com a comunidade em fazer melhorias na área quando da construção do Residencial Ilha Park, algo que nunca aconteceu. Na realidade, temos verificado a forma desrespeitosa com que a empresa tem tratado os moradores da região, pois sequer cumpriu o acordo firmado com moradores para realização das melhorias em suas residência”, ressaltou Penha.

Na oportunidade, Raimundo Penha ouviu os moradores da área para saber quais são suas petições e o que esperam da obra. “Ver o local onde moram revitalizado é um sonho antigo dos moradores. Nosso papel é cobrar que o acordo seja cumprido e que a urbanização na área, de fato possa trazer melhores condições de vida aos moradores”, afirmou.

Penha identificou como prioridades a urbanização da Rua Eletronorte, remoção de um poste que está sem utilização por parte da Companhia Energética do Maranhão (Cemar) e as melhorias nas unidades habitacionais dos moradores.

O vereador demonstrou indignação com o que ele diz ser um tratamento desleal dispensado aos moradores da rua, pela empresa Sá Cavalcante.

“Quando um grande empreendimento vem para a nossa cidade, a gente espera que ele traga desenvolvimento sustentável, não consigo compreender como se constrói um shopping, um condomínio com mais de 21mil metros quadrados e não se olha para a comunidade vizinha, sofrendo na lama, com as casas caindo”, disse.

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