No dia 26 de março de 2014, centenas de policiais militares decidiram decretar greve geral no Estado. A insatisfação com o governo Roseana Sarney, que não cumpriu acordo feito com a categoria em 2011, era geral em todos os cantos do Maranhão.
Faltava o básico para a categoria. Desde fardamento até armamento para os policiais. Com menor efetivo de policial do país, o Maranhão sofria com mais uma greve dos policiais. A de 2014 foi a segunda no governo de Roseana Sarney entre os anos de 2009 até seu último ano de mandato.
Ou seja, em seis anos foram duas greves, uma a cada três anos de governo. Em 26 de março de 2014, a decisão foi tomada após diversas assembleias e manifestações para provocar a sensibilidade do governo Roseana. Após 3 anos sem nenhum sinal positivo, os PMs pararam novamente.
Cenário bem diferente vivem os policiais hoje, no governo Flávio Dino. Com aumentos anuais, recorde de promoções e investimentos em armamento, viaturas e estrutura, a PM do Maranhão vive seu melhor momento na história. Nesses três anos e três meses de gestão nunca nem se cogitou greve de policiais.
E os resultados estão sendo colhidos, como a saída de São Luís da lista das 50 capitais mais violentas do mundo e a diminuição da violência em todo o Maranhão, depois de anos de crescimento.
As eleições estão se aproximando e é sempre importante comparar. Neste quesito, a confrontação entre os governos Roseana e Flávio Dino chega a ser desleal a favor do atual governador.