Governador Flávio Dino

Em meio às especulações sobre a possível candidatura da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) nas eleições de 2018, em entrevista à TV Difusora, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) acredita que um “debate franco e direto entre modelos que são bem diferentes de governar” é mais importante do que os nomes que se lançarão na corrida eleitoral do próximo ano.

“Não sei quem será o representante deles, mas nós faremos esse debate com muita tranquilidade. Quem tem a verdade e quem tem resultados enfrenta qualquer adversário”, assegurou o governador.

Para Dino, a estratégia para 2018 será “continuar mudando” e lançar à população as diferenças entre a sua gestão e os governos do passado.

“O campo da mudança não pode ser julgado por um período curto e não pode ser julgado sem que você compare as coisas. Vamos comparar?! Quantas unidades do Viva tinha antes e quantas tem hoje? Quantas unidades do Procon tinha antes e quantas tem hoje? Restaurantes populares, leitos hospitalares, policiais, viaturas, ambulâncias. Vamos comparar? Hoje a resposta é: nós temos mais ambulâncias, mais policiais, mais viaturas, mais hospitais, mais Restaurantes Populares, mais Viva’s, mais Procon’s, mais Ciretran’s, mais serviços públicos, mais políticas sociais, escolas de tempo integral. Vamos comparar se de fato mudou ou não mudou”, provoca Dino.

Uma semana antes da entrevista na Difusora, Flávio Dino já havia citado as diferenças entre o seu governo e a gestão Roseana no artigo “Basta comparar”. No texto, o governador elenca detalhes da “herança maldita” que recebeu assim que assumiu o governo.

“O Maranhão que recebi era o estado das rebeliões em Pedrinhas, das cabeças cortadas em cadeia nacional e dos toques de recolher, todos os meses, na cidade de São Luís”, frisa o artigo.

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