Bolsonaro é recebido com motociata em Imperatriz e fala sobre os combustíveis

O presidente Jair Bolsonaro chegou a Imperatriz, Maranhão, para participar de um evento religioso e foi recebido com uma motociata. Em entrevista à imprensa tocantinense, ele falou sobre as medidas para baixar o preço dos combustíveis, fez criticas ao governo que o antecedeu e ressaltou prejuízos da pandemia da Covid-19.

Em sua fala, reconheceu que a pobreza no país continua, mas que vem executando medidas para diminuir os índices de desigualdade e gerar empregos. Ele está no Maranhão participando de evento religioso em Imperatriz, hoje e amanhã, está prevista, em sua agenda, visita ao município de Vitória do Mearim.

“Conseguimos, com apoio do parlamento, a redução do preço do combustível. Anteriormente, já havíamos conseguido reduzir o preço do diesel. Estamos agora em negociação com a Rússia na questão dos fertilizantes e negociando a disponibilidade do diesel mais barato para nós”, frisou Bolsonaro ao ser indagado sobre os combustíveis.

Jair Bolsonaro destacou a condição do Brasil no cenário de produção do petróleo e criticou a gestão petista na presidência. “Somos autossuficientes em petróleo e também exportamos, mas não somos em refino. A antiga gestão deu início à construção de refinarias com o custo de mais de 90 bilhões de reais e nenhuma foi concluída. Por isso, ainda sofremos com os preços de alguns combustíveis no Brasil”, apontou.

Destacou programa de transferência de renda criado em sua gestão, o Auxílio Brasil, que substituiu o Bolsa Família, criado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Quanto ao auxílio Brasil é um dinheiro extra que entra nos estado,s que faz rodar a economia nos municípios, que ajuda os mais humildes. As pessoas usam esse recurso no comércio e isso gera impostos e abastece também o caixa dos municípios”, enfatizou.

Bolsonaro concluiu ressaltando o que aponta como significativas melhorias na economia e pontuou sobre os prejuízos com a pandemia da Covid-19. “Reduzimos o desemprego em 9,4%. A nossa economia passou de décima terceira para a décima economia do mundo. Isso, após uma pandemia, uma política errada do ‘fica em casa’. Eu nunca apoiei esta política do ‘fica em casa’ e o resto se vê depois. Eu sempre disse que era para cuidarmos dos idosos, das pessoas com as comorbidades e os demais, seguir para o trabalho, pois o Brasil não pode parar. Vamos trabalhando dessa maneira para mudar o destino do nosso Brasil”, finalizou.

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