Nesta terça-feira (11), a Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI dos Transportes – voltou a se reunir. Na sessão, na na Câmara Municipal de São Luís seriam ouvidos o proprietário da empresa Ratrans, Gilson Neto, o secretário adjunto à época da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Israel Petrus, e o então presidente do Sindicato dos Rodoviários, Isaías Castelo Branco.

A comissão apura o funcionamento e irregularidades no sistema de transporte coletivo da capital.

Pela segunda vez, Isaías Castelo Branco não compareceu à sessão. Diante disto, a comissão definiu que ele será convocado oficialmente a prestar esclarecimentos e, caso não compareça, será chamado coercitivamente. Ele seria o primeiro a ser interrogado na sessão e enviou justificativa dizendo que estava impossibilitando por estar com gripe.

Os parlamentares solicitaram esclarecimentos sobre a licitação realizada em 2016 e os contratos de concessão aos empresários que operam o sistema. Responderam ainda sobre fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais das empresas; desequilíbrio financeiro do sistema; impacto da pandemia para as condições do transporte; e possíveis soluções para spostas irregularidades no sistema de transporte público.

Participaram da sessão o presidente da CPI, vereador Chico Carvalho (PSL); o vereador Álvaro Pires (PMN), relator da CPI; vereador Octávio Soeiro (Podemos), secretário do colegiado; Jhonatan Soares, co-vereador do Coletivo Nós (PT), que é o vice-relator da CPI; além do vereador Astro de Ogum (PCdoB) e dos co-vereadores Eni Ribeiro e Flávia Almeida, do Coletivo Nós (PT).

A próxima sessão foi marcada para a próxima terça (18), a partir das 9 horas.

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