Flávio Dino comenta paralisação do governo com a crise no PSL

A guerra instaurada dividiu o partido ao meio e agora todas as atenções do governo são para que a confusão entre suas maiores figuras não aumente ainda mais

Nos últimos dias, instalou-se uma crise sem precedentes no PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. A guerra instaurada dividiu o partido ao meio e agora todas as atenções do governo são para que a confusão entre suas maiores figuras não aumente ainda mais.

O governador Flávio Dino (PCdoB), comentou sobre os últimos acontecimento, principalmente na falta de um política de Estado para a resolução de pautas mais importantes como o desemprego.

“Enquanto se instalou uma guerra sem fim no mundo da política, o Brasil real precisa de medidas efetivas contra a recessão, o desemprego, a violência. Sem vértice organizador fica muito difícil a nossa Nação reencontrar seu caminho”, afirmou Flávio.

Em meio ao clima hostil no PSL, o presidente sofreu derrotas em série, foi chamado de vagabundo pelo líder do partido na Câmara, deputado Delegado Waldir (GO), e, em um contragolpe, decidiu tirar a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) da liderança do governo no Congresso.

Na Câmara e no Senado, porém, a avaliação é a de que o racha entre Bolsonaro e o presidente nacional do PSL, deputado Luciano Bivar (PE), tem potencial para respingar na agenda do governo no Legislativo.

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