Flávio Dino responde internauta sobre nomeação dos 1.800 aprovados para cadastro de reserva do concurso da PM

Flávio Dino respondeu ao internauta e explicou toda a situação sobre o tema que já gerou várias polêmicas

O internauta Rubem Ventura questionou o governador Flávio Dino sobre as nomeações dos aprovados para o cadastro de reserva do concurso da Polícia Militar. “Nobre Governador Flávio Dino, sei que o senhor é defensor das minorias, faço um apelo, olhe a situação dos 1800 soldados formados e não nomeados. Eles querem apenas um dialogo com o senhor, um possível cronograma. Deus abençoe”, escreveu.

Flávio Dino respondeu ao internauta e explicou toda a situação sobre o tema que já gerou várias polêmicas. “Sr. Rubem, como já foi explicado, estamos cumprindo o edital do concurso: nomeamos TODOS os aprovados dentro das vagas ofertadas. Quanto ao cadastro de reserva, serão chamados progressivamente, de acordo com a disponibilidade FINANCEIRA e com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Temos total boa vontade, tanto que inserimos a previsão do cadastro de reserva no edital. E fizemos a previsão orçamentária. Mas orçamento não significa ter dinheiro efetivamente disponível. E temos limites legais a cumprir, conforme Lei de Responsabilidade Fiscal. Veja que o Brasil está no 6º ano consecutivo em recessão econômica. Muitos estados não pagam sequer os salários. Compreendo as necessidades de todos. Mas não posso descumprir a Lei e colocar em risco o esforço monumental para sobreviver à crise sem atrasar salários dos servidores. Esta é a situação já reiteradamente explicada para o CADASTRO DE RESERVA. Como estamos de acordo com a lei e com o edital do concurso, não podemos concordar com agressões de alguns, que não resolvem absolutamente nada”, escreveu Flávio.

O governador encerrou afirmando seu compromisso para que o Maranhão avance e deu seu compromisso com os reservista do concurso da PM. “Também espero que Deus proteja o Brasil e a situação econômica melhore. Somos o governo que, na história do Maranhão, mais ampliou a polícia, grandes hospitais e escolas. Queremos fazer ainda mais, porém temos limites legais e financeiros a cumprir. Agradeço a sua gentil mensagem. E sinceramente espero poder atender a todos. Sempre luto pelo máximo e pelo melhor. Mas com os pés no chão e cumprindo as leis, com muita responsabilidade. Disso não posso me afastar”, concluiu.

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