Greve dos caminhoneiros, crise e medidas pontuais no Maranhão…

A convocação da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) fez com que os caminhões, carregados de combustíveis, chegassem aos postos do interior e da capital00

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), passou os últimos dias anunciando soluções, trabalhando e acompanhando, de perto, todas as medidas adotadas para que a população do estado sentisse, o mínimo possível, os efeitos da crise nacional provocada pela greve dos caminhoneiros.

A convocação da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) fez com que os caminhões, carregados de combustíveis, chegassem aos postos do interior e da capital, garantindo que os serviços de transportes públicos não fossem afetados e que os motoristas de carros de passeio voltassem a ter álcool, gasolina e diesel para se locomoverem.

As consequências da greve dos caminhoneiros fazem lembrar da crise da segurança pública enfrentada no Estado, nos anos de 2013 e 2014, em pleno governo Roseana Sarney (MDB).

Com três mil policiais a menos e com uma frota de viaturas sucateada, certamente a Polícia Militar não teria condições de manter a segurança dos motoristas dos caminhões de combustíveis e nem garantiria a chegada dos mesmo aos municípios do interior.

Se esta crise se desse nos governos passados, sob o comando do grupo Sarney, certamente, a EMAP não entraria na operação especial para fazer com que o escoamento dos combustíveis fosse agilizado.

No auge da crise, Roseana Sarney talvez estivesse preocupada em fazer licitação com intenção de garantir iguarias para sua festa junina, na antiga Casa de Veraneio (hoje transformada em centro de reabilitação para crianças).

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