Jeisael Marx tem papel destacado na audiência sobre a Feirinha do Vinhais

Jeisael cobrou uma melhor atenção para a Feira do Vinhais, além da resolução do problema na Justiça

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Maranhão realizou, na tarde de terça-feira (21), no Auditório Neiva Moreira, audiência pública com objetivo de encontrar solução definitiva para o impasse do terreno onde, há mais de 30 anos, funciona a tradicional Feira do Vinhais. O tema também vem sendo debatido na Câmara de Vereadores de São Luís e teve a participação do jornalista e apresentador Jeisael Marx.

Em abril, os feirantes fizeram um protesto contra a colocação de contêineres na área onde funciona a feira. Eles interditaram uma das avenidas que dá acesso ao Vinhais e exigiram a desocupação do terreno. Dias depois, a Justiça, em decisão liminar, ordenou a retirada dos contêineres, que foram colocados pelos supostos proprietários da área.

A audiência foi dirigida pelo presidente da Comissão, deputado Duarte Jr. (PCdoB) e contou com a presença dos vereadores Marcial Lima, César Bombeiro, Ricardo Diniz, de representantes dos feirantes, sociedade civil, e do juiz Douglas Martins, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos, além do advogado Maicon Oliveira, representante do suposto proprietário.

Jeisael cobrou uma melhor atenção para a Feira do Vinhais, além da resolução do problema na Justiça. “Os feirantes da feira do Vinhais estão esperando a promessa de terem suas barracas padronizadas e as “barracas bonitinhas”, estão nas feirinhas oficiais com os nomes das secretarias para dar visibilidade aos secretários, enquanto deveriam dar melhores condições aos feirantes do Vinhais. São feirinhas para fazer política, alimentar vaidades e servir a um contexto completamente fora do contexto principal, que é gerar renda”, afirmou, sendo aplaudido pelos feirantes.

O deputado Duarte Júnior defendeu a união dos poderes para proteger a população e resolver questões como estas que, segundo ele, “não envolve e prejudica somente os feirantes e os moradores daquele bairro. Essa problemática envolve titularidade e vendas ilegais de terrenos em toda a Grande Ilha, causando prejuízos à sociedade, como no caso da feirinha e outros tantos casos que acabam lesando o cidadão”.

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