Diferente do que aconteceu nos governo Dilma Rousseff e Michel Temer, o diretório maranhense do MDB perdeu totalmente o prestígio que tinha no atual governo do presidente Jair Bolsonaro.
Ex-donos de várias indicações em órgãos e autarquias do Governo Federal no Maranhão, os emedebistas amargam um desprestígio no atual governo, não tendo o direito de indicar nenhum nome, nem mesmo no ministério que o partido administra, o da Cidadania.
É certo que antes o MDB maranhense tinha dois senadores, mas, mesmo com dois deputados federais, o que se olha é o pouco diálogo com o governo.
A falta de prestígio se mostra ainda maior com a queda da presidente do Iphan, Kátia Bogéa, que foi exonerada pelo presidente.
Os deputados federais Hildo Rocha e João Marcelo estão correndo atrás do prejuízo, mas, pelo que se vislumbra, a falta de força junto ao governo Bolsonaro só tende a aumentar.