“NÃO É FLOR QUE SE CHEIRE”! Declaração de Wellington deixa Braide irritadíssimo e gera atrito entre os dois…

VÍDEO. VEJA AQUI!  BRAIDE NÃO É FLOR QUE SE CHEIRE, SEGUNDO WELLINGTON

Dois dias após o “anúncio” do apoio ao candidato do PMN, Eduardo Braide, o deputado estadual, Wellington do Curso (PP), passou a ser visto como indigesto e “persona non grata” na campanha do nome defendido pela chamada “Máfia de Anajatuba” neste segundo turno em São Luís. Tudo por causa de uma declaração feita, na segunda-feira (24) à noite, em sala de aula de um de seus cursinhos, para tentar justificar o seu engajamento nos movimentos do novo “aliado” que tanto “criminalizou” no final do primeiro turno, quando este se tornou uma ameaça eleitoral.

“Muitos me criticaram pelo posicionamento a Eduardo Braide, que também não é flor que se cheire, mas eu tinha que me posicionar…”, tentou justificar Wellington do Curso em uma sala de aula de um dos cursos, que leva o seu nome, mas que, na verdade, está registrado por familiares. WC foi gravado por um dos estudantes, enquanto discursava.

A declaração de Wellington do Curso deixou Eduardo Braide irritadíssimo, segundo revelaram pessoas, que pediram para não ser identificadas, e que estão atuando na campanha do candidato do PMN. Visivelmente chateado, o deputado disse que vai evitar maiores aparições ao lado do desbocado WC.

Intempestivo e trapalhão, Wellington Sem Curso é do tipo que “morre pela boca”. Sem papas na língua, em vários episódios, ele já criou situações embaraçosas contra si mesmo, como a fatídica contradição, durante a campanha, sobre o pagamento do IPTU dos cursinhos, por exemplo.

Braide X Máfia de Anajatuba

Lembrando que, na campanha do primeiro turno, Wellington do Curso foi o primeiro a relacionar o envolvimento de Eduardo Braide com a chamada “máfia da Anajutaba” que está sendo investigada em várias instâncias por desvio de recursos públicos, entre outros pontos negativos do agora aliado. Não é de se estranhar , portanto, que o mesmo o considere “flor que não se cheire”.

Pior de tudo é que posicionamentos marcam e queimam. Se Braide não é “flor que se cheire”, melhor para Wellington do Curso mesmo era ter ficado neutro e calado para, assim, faturar politicamente como oposição, após as eleições.

Mas WC preferiu dar com os “burros n’água”, só para variar. E erros políticos, muita das vezes são irreparáveis!

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