“O Data M não tem nada a esconder”, diz diretor do instituto

Por José Machado*

Machadinho disse que não aceita intimidações
Machadinho disse que não aceita intimidações

O Instituto Data M já existia, em 2003, quando ganhou o “3” – Data M3 – novo nome de fantasia e a nova firma M. M. Machado (de Mayara Moraes Machado, minha filha) e o CNPJ 05.833.992/0001-51.

Como muitas empresas que nascem micro, sua sede foi registrada tendo como local o endereço em que morávamos, à Rua 19, Quadra 34, casa 12 – Cohatrac IV. Aos poucos, o trabalho foi ficando maior e tivemos que buscar um novo local para escritório de treinamento, entrega e recebimento de questionários, etc., à Rua C, Quadra 4, casa 12 – Parque Atenas II – Cohajap.

Empresa de pesquisa no Maranhão, com honrosas exceções, tipo aquelas que ganham contratos no setor público, trabalha muito mesmo somente em ano de eleição, o que a força terceirizar a maior parte do trabalho. Daí a dificuldade que muitas têm para se manter abertas, esperando o próximo pleito.

Tem sido assim a peleja dos profissionais que tocam o Data M: o jornalista José Machado, graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Maranhão; a fonoaudióloga Mayara Moraes Machado Soares, o comunicólogo José Machado Júnior, o matemático e engenheiro civil João Moraes Filho, além da estatística Eulina Silva Santos e a Sra. Maria Leudimar Teixeira Silva, estas duas últimas sempre dando força o ano inteiro. Recentemente, incorporou-se ao Data M o recém-graduado em Relações Internacionais, pela UNIPAMPAS-RS, Eduardo Augusto Moreira Machado.

No Brasil, salvo as gigantes do mercado, pouca gente ganha muito dinheiro com pesquisa de opinião. Mas pesquisa é a melhor forma de distribuição de renda: o dinheiro arrecadado com os contratos é distribuído com o entrevistador, o coordenador, o pessoal da conferência, a telefonista, o motorista, o estatístico. Consome-se: gasolina, hotel, papel, computador, tinta, dezenas de milhares de cópias, camisetas, crachás, lapiseiras, pranchetas. E pagam-se impostos.

Escrevo isso para mostrar que não temos o que esconder; principalmente os números que levantamos. Queremos poupar o tempo dos paparazzi.

Por isso, avisa-se a qualquer um que não esteja satisfeito com as pesquisas que o Data M vem realizando e divulgando: que procure o jornalista José Machado para tomar satisfações. Ou a Justiça Eleitoral. Da nossa parte, se for preciso, pretendemos acionar a Polícia, o Ministério Público e o Judiciário contra aqueles que, usando máscaras, tentam invadir a privacidade dos meus familiares, filmando, fotografando ou usando outros ardis condenáveis.

Querem nos intimidar. Mas, logo, logo poderemos saber de quem se trata, caso os interessados queiram usar essa bandidagem na campanha eleitoral, o que já denotaria o baixo nível que vamos presenciar durante o horário eleitoral gratuito, no rádio e na TV.

Por fim, repetimos o aviso: o nosso candidato é o acerto.

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*Jornalista e diretor do Instituto Data M.

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