População faz malabarismos para driblar falta de ônibus

Hoje, 27, completa uma semana sem transporte coletivo na capital maranhense por conta da greve dos rodoviários e, até o momento, sem qualquer indício de que irá normalizar. O cidadão – que precisa cumprir seus compromissos com escola, trabalho, tratamentos de saúde – está fazendo malabarismos para se locomover e se virando como pode. O táxi, transporte por aplicativos e as vans têm sido as alternativas para o ir e vir, mas, que têm saído bem mais caras que a passagem de ônibus.

O trabalhador viu aumentarem os custos com passagem por conta da greve. Vários segmentos já se manifestaram e tanto os rodoviários, quanto os empresários, estão irredutíveis.

Ninguém quer ceder de seus direitos e seus ganhos. E quem sai prejudicada é a população. Aí geram dois grandes problemas: o aumento nos gastos e o perigo do desemprego. Muitos trabalhadores não terão condições de arcar, por muito mais dias, com pagamento de transporte para ir ao trabalho.

Como não houve acordo com a intervenção da justiça e da prefeitura, entidades empresariais emitiram uma nota, mostrando preocupação com a greve e solicitando uma solução rápida, a fim de preservar a economia, sendo que estamos às vésperas das festas de fim de ano e manter os empregos é necessário.

Assinaram nota conjunta a Associação Comercial do Maranhão (ACM), Associação Maranhense de Supermercados (Amasp), Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio-MA). Todos pedem o fim da greve.

Postagens relacionadas

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *