Está no Supremo Tribunal Federal (STF) ação do PSB contra portaria do Governo Federal, que proíbe empresas de demitirem empregados que se recusaram a tomar a vacina contra a Covid-19. O documento é assinado pelo ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, que defendeu a medida, alegando ser “prática discriminatória” a demissão de não vacinados.
A ação do PSB surpreende, pois, 10 deputados da legenda votaram à favor da portaria federal. Flávio Dino, fiel opositor do governo Jair Bolsonaro e agora, membro do PSB, se manifestou em suas redes sociais, parabenizando a ação no STF, mas esqueceu de mencionar os nomes do partido que votaram com Lorenzoni.
A portaria causou enorme polêmica, pois, a vacina é o principal combatente contra a doença e já comprovado por cientistas que reduz os sintomas mais graves e tem evitado mortes. Isso, associada a outras medidas, como o uso da máscara, distanciamento e uso de alcool em gel. Ao assinar a portaria, o ministro Lorenzoni provoca diversos segmentos e desafia as normas sanitárias ainda em vigor no Brasil. É o mesmo que dizer às pessoas para não vacinar.
Na ação, o PSB justificou que “ainda que o direito ao trabalho seja garantido pela Constituição, é inconstitucional submeter a coletividade ao risco de contrair a Covid-19, uma vez que a saúde e a vida também são direitos”. A Rede Sustentabilidade também entrou com um pedido na Corte, dizendo que “a norma é inconstitucional e extrapola as prerrogativas do Poder Executivo”.
PSB…, PT e PCdoB: contra o trabalhador. E contra o Auxílio Brasil ir para 400,00. Idem Rede.
E os governos que comandam esses partidos são como aqueles 3 bandidos de altíssima periculosidade da CPI da Covid picareta, sobretudo o Voz-Fina (todo escandaloso) que adoravam falar mal do Ministro da Saúde, o brilhante e sábio médico Marcelo Queiroga.