Um dos maiores desafios da própria população tem sido driblar ou tentar evitar o contágio pelo coronavírus no transporte público, ou seja, tentar se proteger.
A lotação nos coletivos é uma rotina ou realidade que parece não ter fim, assim como a grande concentração de pessoas nos Terminais da Integração sem controle e, muito menos, distanciamento. As cenas de sufoco, por conta do contato direto com outras pessoas, o que facilita a transmissão, são diárias.
Preocupante ainda é a omissão dos empresários do transporte e da própria Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), que fecham os olhos para as regras sanitárias básicas e não apresentam medidas eficazes para combater, de fato, o contágio pelo coronavirus no transporte público de São Luís.
Mesmo com a obrigatoriedade do uso de máscaras, a aglomeração nos ônibus superlotados e nos terminais e a falta de fiscalização têm sido um dos principais responsáveis pela alta na transmissão do coronavírus em São Luís.
A superlotação diária nos coletivos da capital tem criado um cenário propício para a transmissão da doença, o que vem gerando preocupação aos passageiros que dependem do meio para se locomover, diariamente, seja para ir ao trabalho, clínicas, comércio, bancos, etc.