Apesar de todo o cuidado dos assessores do Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff voltou a ser hostilizada nesta quinta-feira (12) pelo menos três vezes, depois da cerimônia de abertura da Copa do Mundo e durante a partida no Itaquerão.
Com o encerramento do show, dividido em quatro atos, um locutor fez um agradecimento aos operários que trabalharam nas obras dos estádios da Copa e pediu palmas dos torcedores também aos familiares “daqueles que não estão mais aqui”. O estádio todo aplaudiu, mas em seguida começou um coro ofensivo à presidente.
“Eh, Dilma, vai tomar no c…”, gritou parte dos torcedores, ao que se seguiram vaias.
A manifestação foi rápida, mas suficiente para causar mal estar em meio à festa. As hostilidades contra a presidente voltaram depois da execução do hino nacional, já com as seleções de Brasil e Croácia em campo.
Novamente, um grupo da arquibancada Norte puxou o coro “Eh Dilma, vai tomar no c…”. Mas desta vez, os xingamentos e vaias foram rapidamente interrompidos por aplausos, gritos e assovios.
Já no segundo tempo, a presidente foi hostilizada pela terceira vez. Logo depois de Neymar assinalar o segundo gol do Brasil, o telão exibiu a imagem de comemoração de Dilma, o que levou os torcedores a repetirem o coro.
Embora já estivesse presente no estádio (dividia a tribuna de honra com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e outras autoridades), a presidente não teve seu nome anunciado em nenhum momento. E também não fez o tradicional pronunciamento de abertura, quebrando pela primeira vez em 30 anos um protocolo entre os chefes de Estado do país-sede.
Constrangimento
As declarações do chefe de Estado e do presidente da entidade na abertura da Copa foram substituídas pela entrada em campo de três crianças carregando pombas que foram soltas simbolizando o desejo de paz durante o megaevento.
Um forte esquema de segurança protegeu a presidente na sua chegada. Depois de oferecer almoço a nove chefes de Estado que estão em São Paulo para a Copa, ela seguiu para o estádio. Um helicóptero acompanhou o trajeto da presidente até o estádio. Lá dentro, usou um elevador privativo que a deixou na área destinada às autoridades.
É uma declaração de falência política pq a Dilma não conseguiu acalmar entre as diferentes partes durante um ano após da Copa das Confederações. Isso seria sido a questão mais importante de uma presidente e não falar besteiras publicamente considerando coisas básicas da economia onde ela não tem conhecimento nenhum. A Dilma falta tudo o que é considerado um grande estadista, e já não entendeu ainda o que são as obrigações de uma presidente.
Bernd, boa análise. Obrigada por comentar e participar. Abraço!
mal educados
Jorge, obrigada por opinar. Participe sempre. Grande abraço!
devolve o dinheiro do brasileiro
Sallmo, obrigada por comentar. Abraço!
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Falta de respeito.
Luís Henrique, obrigada por participar. Abraço!
nÃO DESRESPEITARAM A pRESIDENTA E SIM O bRASIL, BANDO DE ABESTADOS.
Leo, obrigada por comentar. Abraço!
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