Via Expressa está sem iluminação há quase quatro meses e oferece riscos a motoristas

“Elefante Branco” continua às escuras  e sem funcionalidade

Problema acontece desde o mês de setembro, sem que as autoridades competentes tomem qualquer providência

Partes do trecho da Via Expressa, que liga a Avenida Carlos Cunha à Jerônimo de Albuquerque, estão completamente às escuras há quase quatro meses. O problema de iluminação pública na área começou desde a inauguração da mesma, em setembro deste ano, e nunca foi solucionado pelas autoridades competentes.


A escuridão que uma hora se concentra no trecho da via próximo à Avenida Carlos Cunha e/ ou em meados da Via Expressa, já nas proximidades do Cohafuma, oferece uma série de riscos aos motoristas que por lá trafegam, entre eles perigo de acidentes e assaltos.  


O problema também ocorre no trecho da Via Expressa que dá acesso ao Renascença e ao Ceuma, onde o perigo de abordagens para assaltos é bem maior. E pasmem, tudo isso acontece desde setembro sem nenhum tipo de providência.


Iluminação polêmica – A responsabilidade sobre a iluminação pública da Via Expressa é polêmica. Na fase de execução da obra, o governo Roseana Sarney, no apagar das luzes, tornou a via uma MA – rodovia estadual – para fugir dos embargos da obra como corredor de São Luís. Com isso, anulou a responsabilidade da Prefeitura de São Luís com relação à iluminação. O Estado, por sua vez, faz de conta que o “pepino” também não é dele. E agora? Quem vai “descascar o abacaxi”?


É lamentável a baixa funcionalidade do primeiro trecho inaugurado, que não conseguiu o objetivo de garantir fluidez ao trânsito, já que no principal escoamento pelo Cohafuma/Vinhais o motorista termina preso em um imenso engarrafamento. Como se não bastasse isso, partes da via se tornaram um verdadeiro “breu” sem que as autoridades tomem qualquer providência. 

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