Yglésio sai do Socorrão "cuspindo fogo"

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Yglésio disse que criará ONG para vigiar passos da saúde municipal


O ex-diretor do Socorrão I, Yglésio Moysés, saiu do hospital municipal, literalmente, “cuspindo fogo”, logo após a sua exoneração na semana passada. Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (12), o jovem médico disse que o principal motivo da demissão foi a “falta de confiança mútua” entre ele e o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Jr (PTC).


“Chegou um determinado momento em que eu comecei a me incomodar com medidas tomadas pela administração municipal; e o prefeito, por sua vez, também começou a se mostrar insatisfeito com algumas atitudes minhas. Então, houve uma quebra de confiança mútua que levou à minha exoneração”, disse Yglésio Moysés.

Yglésio atribuiu também o motivo da exoneração a postagens de blogs que sugeriam o seu afastamento do Socorrão I e a um complô armado pelo suplente de vereador “Carioca”. Ele citou ainda como agravante uma matéria, publicada no Blog de Gilberto Leda, dando conta de um “cenário de terror” no hospital, cuja a autoria do texto teria sido atribuída, nos bastidores, ao próprio ex-diretor. 

Nenhuma bomba – Ao contrário do esperado e propagado, Yglésio não soltou nenhuma grande “bomba”, como especulado pela imprensa durante todo o final de semana, mas disse que sabe muito e que pretende “explodi-las” aos poucos. Anunciou também que criará uma ONG (entidade não-governamental) para acompanhar os passos da saúde pública municipal, incluindo, é claro, a gestão dos Socorrões.

À Imprensa, Yglésio disse que sai de cabeça erguida e que prestará contas de tudo. Negou denúncias, como a de que teria privilegiado a própria namorada com alta gratificação, mas preferiu silenciar quanto ao vazamento de um suposto diálogo pela internet com fortes declarações que o colocavam como “uma persona non grata”.

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