A população de Santa Rita recebeu, no fim de semana, agentes da empresa DetMax, contratada pela Prefeitura do Município, para uma ampla ação de desinsetização, com o objetivo de combater o mosquito da Dengue que vem provocando diversos casos da doença no Maranhão. Era visível a satisfação dos moradores que deram diversos depoimentos sobre o trabalho realizado pela gestão do prefeito Hilton Gonçalo, para acabar com as filas nos hospitais e livrar a cidade do inseto.
Uma das coordenadoras de serviços da empresa DetMax, Viviane Pereira, conversou com vários moradores e passou diversas orientações sobre o que evitar para combater o mosquito da Dengue. Ela também falou com famílias sobre a importância da ação de desinsetização em Santa Rita.
“Observamos acúmulo de pneus, água parada e de outros focos em terrenos baldios e orientamos como proceder e como evitar para que a população nos ajude também a combater o mosquito causador da Dengue. Nossa equipe saiu de São Luís com esta missão e realizamos a desinsetização com sucesso em Santa Rita. Estamos à disposição de outras prefeituras que queiram requisitar os nossos serviços para outras ações que visem acabar com esses e outros insetos”, explicou Viviane Pereira.
A coordenadora da DetMax esclareceu ainda que o produto utilizado na ação, em Santa Rita, mata o mosquito e a larva do inseto. Essa ação visa reduzir o número de pessoas doentes, bem como as despesas do Município e da população com remédios contra a Dengue.
Vacina contra a Dengue
O Ministério da Saúde incorporou a vacina contra dengue no Sistema Único de Saúde (SUS). A campanha já começou. O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal.
No Maranhão, os cinco primeiros municípios a receberem doses da vacina, serão: São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar, Raposa e Alcântara.
Segundo o Ministério da Saúde, a vacina contra a dengue será aplicada na população de regiões endêmicas em 521 municípios do Maranhão. Além disso, a pasta ressaltou que o processo foi organizado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde (Conasems), conforme diretrizes da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).
