Maranhão lidera ranking do trabalho informal

O trabalho informal, sem vínculo empregatício, representa 39,1% da população brasileira. As taxas são bem mais altas no Maranhão (57,3%), Pará (57,1%) e Amazonas (55,0%).

Entre os estados que se destacaram pela sua taxa de informalidade estão o Maranhão (57,3%), Pará (57,1%) e Amazonas (55,0%).

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, divulgada nesta quarta-feira, 22, pelo IBGE.

A taxa de subutilização (pessoas que gostariam de trabalhar mais), na média, é de 17,6%, mas vai a 38,4% no Piauí, por exemplo. E cai a 5,3% em Rondônia.

No terceiro trimestre de 2023, 1,8 milhão de pessoas buscavam trabalho por dois anos ou mais, representando uma redução de 28,2% em relação ao mesmo período de 2022.

O rendimento médio real mensal habitual cresceu em relação ao trimestre anterior (R$ 2.933) e ao mesmo trimestre de 2022 (R$ 2.862), atingindo R$ 2.982.

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