Max Barros defendeu CPI para investigar denúncias |
A “turma do deixa disso” chegou rápido para evitar o que poderia ter sido um “arranca-rabo” entre os deputados Max Barros (PMDB), que defendeu até CPI para apurar contratos suspeitos com o Estado, e Bira do Pindaré (PT) na manhã desta quarta-feira (15).
A pendenga entre os dois vem desde a sessão da última terça-feira (14) quando o petista trouxe para o plenário o caso da empresa JNS Canaã, que seria fantasma, teria recebido recursos para obras não realizadas e financiado, inclusive, campanha eleitoral. À época, Max Barros foi secretário de Infraestrutura do governo Roseana.
A pendenga entre os dois vem desde a sessão da última terça-feira (14) quando o petista trouxe para o plenário o caso da empresa JNS Canaã, que seria fantasma, teria recebido recursos para obras não realizadas e financiado, inclusive, campanha eleitoral. À época, Max Barros foi secretário de Infraestrutura do governo Roseana.
Depois de responder a Bira, Max Barros, que foi secretário de infraestrutura do governo Roseana Sarney, saiu soltando fumaça da tribuna e apontou o dedo ao petista para dizer que não foi ofensivo em suas colocações. Bira não gostou e reagiu com palavras, quando a “turma do deixa disso” tratou de desviar o percurso do peemedebista.
A abordagem do tema ontem trouxe à tona aspectos do governo Jackson Lago. Max Barros acusou a administração pedetista de corrupta e o petista de ter viajado para os Estados Unidos, indevidamente, com ajuda do então governo.
Bira do Pindaré se defendeu e disse que pagou a viagem com recursos próprios e desafiou o governo e os governistas a comprovarem o endereço, a realização das obras e mostrarem os contratos.
O clima fechou e os deputados agora discutem a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar esses contratos suspeitos.