Grupos LGBT’s querem incluir orientação sexual no Censo 2024

A associação LGBT Íris Angola defende a inclusão da orientação sexual nos questionários sobre o Recenseamento Geral da População e Habitação – Censo 2024 para uma “integração nas políticas públicas”, um pedido que está sendo estudado pelo governo  federal e pelas autoridades competentes.

“Sabendo onde estamos mais agregados, aí também poderemos nós, responsáveis da comunidade, fazer mais advocacia junto do Governo e de outros parceiros”, disse o diretor da Íris Angola, Carlos Fernandes.

Falando à margem da Semana Angolana de Estatística, promovida em Luanda pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), Fernandes referiu que a comunidade LGBT em Angola precisa de políticas públicas específicas.

Em Luanda “encontramos muitos LGBT em Viana, no Zango, então são zonas que precisam de políticas públicas específicas como escolas, hospitais, onde por vezes não vão por não existir política pública de capacitação de pessoas que trabalham nesses espaços”, apontou.

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