O senador e candidato ao Governo do Estado nesta eleições, Weverton Rocha (PDT), participou de entrevista em emissora de tv local, nesta segunda-feira (12). Ele apresentou propostas em caso de uma reeleição. Ele também respondeu questionamentos sobre sua preferência para presidência e o fato de sempre deixar claro que apoia a todos. “Quero ser governador para virar a chave e mudar a vida dos maranhenses”, afirmou.
“Há coerência na minha trajetória. Nos momentos mais difíceis não só do presidente Lula, mas da democracia, estive de um lado só. E tudo que fiz como deputado federal e senador. No momento mais difícil do presidente Lula, quando ele estava preso, foi Weverton que foi lá visitá-lo, por entender o que havia acontecido. Neste momento no Maranhão, busquei um vice do PL, partido do presidente, e meu partido tem o Ciro Gomes como candidato. Então, o problema não é quem é meu candidato, a questão é que vou trabalhar com o presidente que o povo eleger”, explicou.
Weverton foi questionado sobre ter sempre se posicionado contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) no Senado e sobre a escolha de um vice que pode ter o mesmo pensamento do chefe do país. “Sempre tive um lado que foi o campo progressista, sempre votei com a oposição e mesmo assim, o presidente autorizou o seu partido a indicar meu vice. Sempre defendi as grandes agendas do Brasil e os servidores públicos sabem o quanto fui responsável no congresso, em votar matérias de interesse do país. Isso mostra que o governador do Maranhão, Weverton, está preparado para dialogar e sentar na mesa com os diferentes”, avaliou.
Citado o espisódio do Estádio Costa Rodrigues, ele voltou a explicar que tratou-se de decisão política. “Este debate está encerrado. Foi uma decisão política, de tentar parar a obra e prejudicar o então governo Jackson Lago”, explicou.
Sobre a mais recente pesquisa Ipec- Mirante, em que ele aparece em segundo lugar, Weverton descartou pesquisas. “Estou aqui para trabalhar pelo maranhense. Fui o senadro mas votado e estu trabalhando para ser eleito no primeiro turno”, enfatizou.
Na geração de emprego disse que vai retornar com o programa Primeiro Emprego e criar o programa Segunda Chance – voltado para mulheres acima de 40 anos, no qual o governo vai custear parte do salário para que a empresa possa contratar este público.
Frisou que vai criar programas para garantir o alimento aos que mais precisam, isentar produtos da cesta básica, garantir internet nos interiores e regionalizar o orçamento e cargos comissionados.
