A ressaca brasileira após desempenho pífio da Seleção contra o México

Ao invés de progredir, a Seleção Brasileira regrediu no segundo jogo na Copa do Mundo contra o México. A equipe canarinho apresentou um futebol sem criatividade e desperdiçou grandes chances na habilidade do goleirão Uchôa que, diante das bolas cantadas, foi ágil para evitar o gol.

Na minha opinião, Neymar, principal jogador do Brasil, não encontrou entrosamento para uma melhor atuação no estádio do Castelão, em Fortaleza. E as jogadas individualistas, que vinham dando certo em outras partidas, não surtiram efeito contra o México e ficarão complicadas, ainda mais, quando a Seleção se deparar com times mais preparados.

Outro ponto negativo do jogo foi o erro tático cometido pelo técnico Felipão que mexeu mal na equipe para tentar chegar ao gol. As entradas de Bernard, Jô e Willian, não trouxeram ao time o ritmo esperado para ganhar a partida.

Outro fator negativo é que a Seleção joga, praticamente, sem centroavante. O atacante Fred, do Fluminense, parece mais um “poste” nos jogos realizados, até aqui, com uma atuação quase inexistente.

Sem criatividade e errando muitos passes, a Seleção não conseguiu ter volume de jogo para abrir o placar. Mostrou, nesta partida contra o México, que não tem time para chegar a uma final da Copa.

“Neymar tem que voltar a ser moreno”

Quando se imaginava que a Seleção teria se empenhado, totalmente, nos treinos  e na concentração para o jogo contra o México, surgem Neymar e Daniel Alves com efeito de luzes nos cabelos, técnica que consome horas com um profissional da beleza. Resultado: loiro, Neymar parece ter “reduzido o poder de raciocínio”

Agora, o Brasil depende só de si próprio ou, talvez, da “ajudinha” de um juiz para chegar às oitavas de final e rezar para que esse adversário não seja a preparadíssima equipe da Holanda.

Na minha opinião, a Seleção Brasileira faz uma participação, até agora, medíocre na Copa do Mundo. E tenho dito…