Condenada a 38 anos e seis meses pela da morte dos pais em 2002 e presa há 12 anos, Suzane von Richthofen, 30 anos, voltou a ser assunto na penitenciária de Tremembé, no interior paulista. No últimos anos, a ex-estudante se tornou evangélica, abriu mão de lutar pela herança dos pais, tentou se reaproximar do irmão e, agora, se casou com outra detenta. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Suzane se uniu com Sandra Regina Gomes, condenada a 27 anos de prisão pelo sequestro de uma empresária em São Paulo. Sandra é ex-namorada de Elise Matsunaga, presa por matar e esquartejar o marido Marcos Matsunaga, em 2012.
Para dormir com Sandra, ela teve que assinar um documento de reconhecimento afetivo, que é exigido para todas as presas que resolvem viver juntas. Com esse documento, ela trocou a ala das evangélicas, onde vivia, e passou a habitar a cela das presas casadas, onde divide espaço com mais oito casais.
Ainda segundo o jornal, pessoas ligadas a Elize e Sandra disseram que as duas estavam juntas desde o início do ano e que o relacionamento acabou por causa de Suzane. As três trabalhavam na fábrica de uniformes da prisão, onde Suzane é chefe. O triângulo amoroso acabou rompendo a amizade entre elas.
O relacionamento é apontado como um dos motivos para Suzane ter aberto mão do direito de passar os dias fora da prisão, indicou o jornal.
AMOR LÉSBICO! Suzane von Richthofen se casa com sequestradora na prisão: Suzane casou-se com a ex-namorada de… http://t.co/0kERWtKkmF
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@blogdasilvia Vá vendo, quem tiver encalhada é só cometer um crime para ser presa, que casa rapidnho
So tem mulher mesmo no presidio kkkkkkk
VC e linda Sílvia tereza
@blogdasilvia Dá um giro na net para verificar quem mais além de você deu chamada com amor lésbico, está bem? É que não precisa adjetivar
@FlaviadoCoroado nada a ver Flavia seu comentário. Coloco os títulos conforme o meu estilo de editar. Abraço
@blogdasilvia Amor é amor, não precisa de adjetivar. Assim penso. Minhas desculpas. Seu blog é, mas às vezes escorrega
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@blogdasilvia Seeeeeeeeeeeeeeeeei. Tudo bem, mas não custa pensar a respeito
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Não pretendo comentar sobre gosto pessoal daquele ou daquela figura, porque esta área não me interessa e não possuo nenhuma afinidade com esses grupos, embora respeite todos eles como seres humanos e com direitos a serem garantidos. O fato de não concordar com tal postura íntima dos grupos que se unem em casamento, não me faz ser homofóbico, muito menos ativista contra os direitos de tais pessoas. Devo apenas respeitá-los, defendê-los nos direitos sem ser
como eles. O que me preocupa é o fato da lei ser branda ao permitir uma criminosa que sequestrou, recebeu o resgate e, em seguida, torturou e matou uma criança, porque a vítima a conhecia, e vai ser livre após doze (12) anos na prisão com tantas regalias e alegre com a decisão da justiça; enquanto a família da vítima ainda continua arrasada, sofrendo com a perda de um ente, menor de idade, por um crime brutal, de emboscada e sequestro seguido de morte. E ainda ter de aguentar ver a criminosa solta nas ruas, por causa de uma lei medíocre que deveria ser mudada. Não me admira as pessoas fazerem justiça com as próprias mãos, quando o Estado, por meio de uma legislação cheia de brechas, com muitos recursos, atenuantes e inúmeros direitos, beneficiam criminosos em detrimento das pessoas de bem que contribuem com o seu trabalho e dignidade para construir um país justo. É totalmente inconcebível tal medida. Mudem as leis e invistam em educação.
Volto a me manifestar. Eu vejo as pessoas preocupadas apenas com um problema particular ou gosto pessoal de alguém. Isso é irrelevante, a vida e o gosto das pessoas só interessam a elas próprias, independente de eu ou nós concordarmos ou não. O problema aqui é a indignação de saber que uma criminosa que cometeu um crime triplamente qualificado (hediondo) voltar as ruas depois de um bárbaro e covarde crime contra uma criança. Minha indignação é total. Meus pêsames não só a família da vítima, mas também a todo o povo brasileiro que sofre com tamanha brutalidade. Saiba que um dia a vítima pode ser você.