Exata: Weverton lidera isolado e Roberto ultrapassa Holandinha

O senador Weverton Rocha (PDT) lidera, com folga, as intenções de voto na disputa pelo governo do Estado. Quem diz isso é a pesquisa Exata/O IMPARCIAL, divulgada na noite de segunda-feira (14). Ele aparece na frente com 24%; em segundo, vem o vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que pontuou com 17%. Já o terceiro lugar mudou. O senador Roberto Rocha passou do ex-prefeito Edivaldo Holanda Jr (PSD), o Holandinha.

O levantamento considerou todos os declarados pré-candidatos à corrida ao Palácio dos Leões e mostra uma tendência de liderança e aumento dos índices pelo pedetista.

Completando o primeiro cenário, com todos os nomes, a pesquisa mostra crescimento do senador Roberto Rocha (sem partido), que alcançou 13%, ficando em terceiro lugar. Seguem o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PSD), com 10%; o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim (PTB), com 9%; e o deputado federal Josimar do Maranhãozinho (PL), que pontuou 6%.

No final da lista, com apenas 1% das intenções de voto, o deputado federal Simplício Araújo (Solidariedade); e aparecendo pela primeira em pesquisas, Enilton Rodrigues, do PSOL, que não pontuou. Um total de 8% dos entrevistados disse votar em branco ou nulo e 12% não sabem ou não responderam.

Cenários

Em outros cenários, a pesquisa considerou apenas os três primeiros colocados, mantendo o senador pedetista e o vice-governador. Weverton permanece liderando e avança com 35%. Brandão chega a 24% e Edivaldo Holanda Junior, 15%. Não sabem ou não responderam 14% e 12% disseram que anulariam o voto ou votariam em branco.

Weverton também mantém larga liderança, chegando a 39%, em uma disputa com Brandão (25%) e Lahésio (10%). Brancos ou nulos seriam 12% e 14% não souberam ou não responderam.

Segundo turno

A pesquisa Exata considerou um cenário de segundo turno entre Weverton e Brandão. O senador venceria com largos 43%; e o vice-governador ficaria com 28%.

A pesquisa ouviu 1.413 pessoas, em todo o estado, com uma margem de erro de 3,32 para mais ou para menos e confiabilidade de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 02686/22.

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