Veja as notas rápidas desta quinta-feira (16)

Jair Bolsonaro (PSL) lançou o ‘Caminho da Prosperidade’, seu plano de governo, algo que mais parece uma “apresentação escolar feita no PowerPoint”

Meirelles declara patrimônio de R$ 377,4 milhões
O candidato do MDB ao Planalto, Henrique Meirelles, declarou um patrimônio de R$ 377,4 milhões ao TSE. A maior parte dos bens declarados pelo ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central se concentra em ações.

Doria declara R$ 189 milhões em bens
O ex-prefeito de São Paulo João Doria declarou ao TSE um total de bens avaliados em R$189.859.904,76. Entre os itens listados pelo tucano, que disputa o governo de São Paulo, está uma casa no valor de R$ 11,2 milhões.

O ‘PowerPoint’ de Bolsonaro
Jair Bolsonaro (PSL) lançou o ‘Caminho da Prosperidade’, seu plano de governo, algo que mais parece uma “apresentação escolar feita no PowerPoint”. O candidato usa números errados e “berra” com o eleitor ao usar maiúsculas e exclamações em excesso, Bolsonaro demonstra obsessão por temas como as Forças Armadas e a esquerda.

Janaína candidata a estadual em SP
Depois de anunciar que não disputaria nenhum cargo nestas eleições, a advogada Janaína Paschoal, que foi cotada para vice de Bolsonaro, anunciou nesta terça-feira, 14, que será candidata a uma vaga na Assembleia Legislativa de São Paulo, pelo PSL.

Marina reacende polêmicas de 2014
Marina Silva retomou dois pontos polêmicos de sua última campanha eleitoral nas diretrizes de plano de governo para as eleições de outubro: o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a independência do Banco Central. Em 2014, a hoje candidata do Rede foi atacada por antigos aliados por conta das propostas. Evangélicos, como o pastor Silas Malafaia, a criticaram por conta da defesa da união homoafetiva. Já o PT aproveitou a deixa para a acusar de “tirar o prato de comida de brasileiros” em uma propaganda.

PSL se arma para guerra da TV
O advogado Gustavo Bebianno já está mobilizado para responder à esperada artilharia contra Bolsonaro nas inserções dos adversários na propaganda eleitoral. Aliados do candidato do PSL avaliam que, graças aos direitos de resposta, poderá ser possível a Bolsonaro ter uma vitrine da qual está alijado pelas regras de distribuição de tempo da lei eleitoral. A ordem é questionar qualquer menção negativa ao nome do deputado. A avaliação no QG de Geraldo Alckmin é que vale a pena destinar parte do latifúndio de propaganda para “desconstruir” o rival, mesmo com o risco de ceder uma resposta.

Os mais temidos por Bolsonaro no 2º turno
Entre os presidenciáveis, os que Jair Bolsonaro, do PSL, mais teme enfrentar no segundo turno são os candidatos de centro. Bolsonaro acha dificílimo vencer Geraldo Alckmin, do PSDB, ou Henrique Meirelles, do MDB, se ele tivesse chance de chegar lá. Bolsonaro acredita que ganharia de Ciro ou Fernando Haddad, herdeiros do lulismo.

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