“As pesquisas acadêmicas podem solucionar o problema do Maranhão”, aposta Joás Moraes

O candidato ao governo do Maranhão, professor Joás Moraes (DC), em entrevista a uma emissora de tv local, nesta segunda-feira (15), defendeu que os estudos e pesquisas acadêmicas, que mostram a situação dos maranhenses, sejam transformados em políticas públicas e postos em prática. Segundo ele, com a implantação destas ideias, o Maranhão vai alcançar a solução de várias questões. Sua candidatura está subjudice ainda, o que pode anular sua participação nas eleições.

“Em nossas pesquisas, temos conseguido alcançar as necessidades reais do maranhense. Nesses quase 25 anos de universidade, fizemos trabalhos acadêmicos para auxiliar os poderes estadual e municipais a implantar soluções práticas e possíveis de aplicar nas comunidades, no entanto essas propostas não foram atendidas. Então, essa é nossa proposta, fazer com que a pesquisa, que mostra a realidade do Maranhão, possa ser vista pelo gestor e mudar a realidade do nosso povo sofrido”, explicou Joás Moraes.

Sobre esse risco de inelegibilidade, ele argumentou que não houve problema de prestação de contas, mas a falta de um procedimento técnico na realização de um relatório.

“Participo de muitos projetos na universidade com alunos bolsistas. Esse recurso vai diretamente aos alunos, mas o pesquisador tem a responsabilidade sobre essa utilização e ocorre que, em dois casos, os alunos não cumpriram ordenamento do edital de fazerem o relatório técnico-científico, o que gerou esse impasse no Tribunal de Contas da União (TCU), mas que já está sendo resolvido”, disse.

A DC foi uma das últimas siglas a anunciar que participaria da eleição para o governo com candidato próprio. Joás Moraes explicou que o partido estava “analisando a composição em uma chapa nacional e, ao mesmo tempo, formando as chapas majoritária e proporcionais no Maranhão” e preferiu fazer anúncio com os nomes já definidos.

Sobre propostas de um suposto governo, ele aposta na execução de políticas públicas a partir dos direcionamentos das pesquisas acadêmicas. Segundo ele, estes estudos traduzem a realidade do maranhense. Em sua avaliação, o governo não tem atendido às demandas da população, na sua plenitude, principalmente as de trabalho e renda.

Pontuou mais facilidade de acesso ao pequeno produtor para “acessar os recursos, que existem, mas há a necessidade de assistência técnica a este segmento”. Frisou que, caso seja eleito, irá criar condições para atrair investimentos. Disse ter feito “interlocuções internacionais para trazer benefícios ao Maranhão”, que irá manter auxílios para as pessoas que mais precisam e, na infraestrutura, construir infovia de fibra ótica que interligue todos os 217 municípios do Maranhão.

Joás Moraes é natural de Teresina, no Piauí, e há 30 anos mora em Imperatriz. Pós-graduado em Informática da Educação pela Universidade Católica de Pernambuco e graduado em Letras pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Atualmente, é professor auxiliar da Uemasul, em Imperatriz.

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