Cintra é desocupado em São Luís; Manifestantes portavam armas brancas e faziam ameaças

Manifestantes portavam armas brancas
Manifestantes portavam armas brancas
A unidade educacional estadual Cintra, no Anil, em São Luís,  foi desocupada na noite/madrugada de terça-feira ( 22) por policiais militares. Um pequeno grupo de 16 pessoas, que não contava com apoio de organização estudantil e da comunidade escolar, segundo nota da Secretaria Estadual de Educação (Seduc), foi retirado do local após constatado que estavam armados e oferecendo perigo de graves ocorrências.
Segundo a nota da Seduc, as demais pessoas,  que ocuparam a unidade no dia 14 de outubro, decidiram pela desocupação e se retiraram após atendimento de reivindicações apresentadas.
A nota da Seduc explica ainda que a retirada dos ocupantes ocorreu após a constatação de depredação do prédio da escola, de ameaças e de denúncias de que os manifestantes portavam armas, com risco iminente de graves ocorrências. Na noite de terça-feira, a polícia confirmou a existência de armas com o pequeno grupo.
Nota da Seduc
Sobre a ocupação do Centro Integrado Rio Anil (Cintra), a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) esclarece que:
1.      Na noite desta terça-feira (22) foi efetuada a desocupação do Cintra, em cujas dependências se manifestava um pequeno grupo de 16 pessoas, que não contam com apoio de organização estudantil e comunidade escolar. Os demais que ocuparam a unidade no dia 14 de outubro decidiram pela desocupação e se retiraram após atendimento de reivindicações apresentadas;
2.      A retirada dos ocupantes ocorreu após a constatação de depredação do prédio da escola, de ameaças e de denúncias de que os manifestantes portavam armas, com risco iminente de graves ocorrências. Na noite desta terça-feira, a polícia confirmou a existência de armas com o pequeno grupo;
3.      Todas as reivindicações específicas dos manifestantes foram atendidas. Também todas as mediações possíveis foram realizadas pela Seduc, inclusive com participação de instituições públicas independentes e externas, que deixaram as negociações após descumprimento de acordo feito pelos estudantes para a desocupação nesta terça;
4.      Reconhecemos e respeitamos o legítimo direito às manifestações pacíficas e continuamos à disposição para o diálogo, mas ressaltamos que é necessário resguardar o direito de todos, bem como assegurar que não haja violência de nenhum tipo.
São Luís, 22 de novembro de 2016.

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